Avaliação externa da Geekie que simula o Enem e o Saeb está disponível gratuitamente para auxiliar escolas selecionadas a identificarem as lacunas de aprendizagem provocadas pelo período de aulas remotas durante a pandemia

O ensino remoto intensificou lacunas nas aprendizagens dos(as) estudantes, apesar de todos os esforços empreendidos pelos(as) docentes e gestores(as). Para não deixar nenhum estudante para trás, o desafio das escolas é identificar e recuperar essas deficiências em 2022 e ao longo dos próximos anos.

Uma das maneiras de endereçar esse desafio para criar e permitir intervenções pedagógicas mais assertivas é contar com bons instrumentos de avaliação, preferencialmente aquelas de caráter formativo. 

Para ajudar escolas brasileiras neste desafio, a Geekie está oferecendo diagnósticos gratuitos do Geekie Teste – avaliação externa da Geekie que simula o Enem para alunos(as) do Ensino Médio e Saeb para os anos finais do Ensino Fundamental. 

Como um instrumento capaz de estimar a proficiência dos(as) alunos(as) e servir como um potente instrumento de planejamento dos professores e das professoras, as escolas selecionadas terão acesso à aplicação do Geekie Teste para os(as) estudantes e apoio na leitura dos relatórios (da turma e por discente) de resultados.

Confira mais detalhes sobre o Geekie Teste e inscreva sua escola para essa seleção!

Avaliar não deve se limitar apenas à nota ou conceito final da prova ou simulação. Sem um olhar criterioso sobre o desempenho do(a) estudante, o instrumento não cumpre seu papel de apresentar os caminhos para o sucesso do(a) aluno(a). 

É por isso que entendemos que avaliar é um processo compreende três aspectos:

#1

Coletar informações não é só pegar a resposta em um gabarito, pois envolve as condições em que se oferece o instrumento ao(à) aluno(a), como o ambiente de realização, a compreensão por parte do(a) estudante do objetivo da prova e o tipo de instrumento utilizado.

O Geekie Teste usa itens fechados (múltipla escolha), que são submetidos a uma série de parâmetros para garantir que a resposta coletada está condizente com o domínio do(a) estudante – por exemplo, que ele(a) não está respondendo aquilo porque “lembrou da questão” ou a viu num exercício ou na apostila e “fixou a resposta na memória”. Se isso acontece, pode haver uma imagem distorcida do domínio.

“Quando o instrumento de avaliação é inédito para o(a) aluno(a) e ele(a) não tem referência anterior, ele(a) terá que mobilizar os conhecimentos que possui para responder aquela questão. Por isso, o Geekie Teste é um instrumento potente: 100% das questões que colocamos ali são inéditas, todas construídas pela própria Geekie”, destacou Claudio Maroja, gerente editorial e de avaliação da Geekie.

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#2

Com os resultados em mãos, o passo seguinte é proceder um juízo de valor. Sem isso o resultado se torna somente uma medida: ‘tal aluno(a) é 500 pontos, a média da turma é 430`. É importante o(a) professor(a) compreender o que isso significa – por exemplo, o que diferencia um(a) aluno(a) que fez 500 pontos de um(a) que fez 450? Quais domínios o(a) que fez 500 pontos sabe? E o que ele(a) precisa para chegar em 550?

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#3

Como o Geekie Teste gera relatórios para cada turma e de forma individual, nossa equipe auxilia a coordenação e docentes na interpretação dos dados para que esse juízo de valor ajude na tomada de decisões coerentes sobre como tratar cada lacuna.

“Preciso saber o que fazer a partir desse resultado e o que esses(as) alunos(as) precisam fazer para atingir o esperado. E, se determinado grupo já dominou certos conhecimentos, é preciso estimulá-los para ir mais adiante. No dia a dia da escola, aplicar uma prova e não tomar nenhuma atitude é inócuo. Essa é a fase da tomada de decisão”.

A partir da aplicação do Geekie Teste, cada escola tem acesso à Escala Interpretada de Proficiência. Ela mostra o domínio dos(as) estudantes por nível. Para isso, a Geekie considera a escala do Enem, que vai de 0 a 1000, e a dividiu-a em quatro níveis, que mostram o que esse(a) aluno(a) sabe e o que ele(a) precisa aprender:

A personalização do ensino passa muito pelo diagnóstico dos domínios dos(s) alunos(as) e acompanhamento das aprendizagens. “Só conseguimos isso se rastreamos as lacunas. É preciso saber onde aquele grupo está para dar a atividade mais assertiva, se não eu continuo dando minha aula como se nada tivesse acontecido. A escola tem que ter objetivo, ninguém pode ficar para trás”, reforça Claudio Maroja, gerente editorial e de avaliação do Geekie One.